segunda-feira, 4 de junho de 2012

Crack "naquele lugar" para não se achar

Já é de pleno conhecimento que para garantir o "serviço", quem atua no tráfico de drogas não nega esforços para ter boa "produtividade" e, para isto, se precisa não perder a mercadoria. Era isto que uma moça fazia, em Campinas, ao ser descoberta por policiais civis da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise).

Ela foi detida pelos agentes da Dise quando estava em um bairro onde se tem informações sobre esquinas amplamente usadas como pontos de vendas pelos traficantes. Ela foi surpreendida quando guardava seis pedras de crack no ânus, como forma de, ao ser revistada, nada ser achado e não perder a "mercadoria".

Ela, entretanto, não contava com a desconfiança dos agentes da Dise, que a detiveram e que seria passada por revista de uma policial civil mulher. Qual não foi a estranheza da policial ao achar o entorpecente "naquele lugar". "Não houve jeito. A droga foi achada. "Era o lugar onde ela armazenava o crack", ponderou o delegado Oswaldo Diez Jr.

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