segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cadeirante se dá mal no tráfico de drogas

Tudo se encontra no mundo do crime. As mais variadas pessoas, os mais diversos modos de atuação, uma diversidade incontável de vítimas. Desta vez, a história é sobre um traficante. Aproveitando-se de ser paraplégico, ele agia na venda de drogas no Centro de Campinas. Crack e cocaína eram sua especialidade. Até o dia, ou melhor, noite, em que guardas municipais acabaram com a brincadeira.

Ao ser abordado, perto de um terminal de ônibus, os guardas encontraram com o homem, sentado em uma cadeira de rodas, pedras de crack. O dinheiro ele guardava na cintura, por dentro da calça, de forma a dificultar ser encontrado, pois ele ficava quase sentado em cima da grana. Ainda tentou se desvencilhar da droga, mas não houve êxito, e acabou detido.

Anos antes, na metade da década de 1990, um homem, também com deficiência nas pernas, foi preso, mas em Sumaré, cidade perto de Campinas, também na venda de drogas. Com uma diferença: não usava cadeira de rodas, mas um jipe, daqueles que possuem pedais e crianças usam. Tanto que o apelido do traficante era "Jipinho". Para ser levado para a delegacia, policiais militares tiveram de pegar o jipe por dois lados e depois colocá-lo junto da mesa do delegado.

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