Após alguns dias, de sumiço, retorno. Um caso diferente, na década de 2000, em Campinas. Um problema entre um travesti e um "cliente" se transformou em um desacordo comercial. Vejamos: policiais militares passaram perto do Bosque dos Jequitibás, lugar muito visitado durante os dias na cidade, e notaram uma discussão entre um travesti e um analista de sistemas.
Os dois se atracavam. Os PMs pararam, informaram-se sobre a discussão e levaram os envolvidos para o 1º Distrito Policial. No DP, ao serem indagados pelo delegado Oswaldo Diez Júnior, já cansado no plantão desde 18 horas da sexta-feira, na madrugada do sábado, apresentam situações diferentes para o mesmo caso. O analista disse que o travesti invadiu o carro dele e tentou roubo. Já a outra parte envolvida falou que se havia combinado um programa.
Houve o programa, porém o cliente se recusou a acertar. E então começou a discussão, o bate-boca. Em determinado momento, o travesti abre sua bolsa e dela tira algo. O que? Uma camisinha usada. E explica a Diez Jr. : esta é a prova do crime!. Após tudo isto, os envolvidos foram para casa.
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